GARY MOORE


Gary Moore nasceu em Belfast, capital da Irlanda do Norte ao dia 4 de abril de 1952.

A vida de quem crescreu em meio às bombas do IRA e às brigas religiosas do pós-guerra refletia-se em seu som de guitarra: extremamente triste e sofrido, mas também visceral e técnico quando solicitado.

Ele iniciou a trajetória profissional aos 16 anos de idade, tendo Eric Clapton, Peter Green e Jimi Hendrix como ídolos, e participando das gravações de um álbum da banda de folk Dr. Strangely Stranger. Pouco depois, Moore estava no Skid Row (banda irlandesa), onde conheceu seu fiel comparsa, Mr. Phil Lynott.

Apesar do fanatismo pelo blues, o jazz também fazia sua cabeça, tanto que foi o estilo melhor explorado em seu primeiro álbum-solo, Grinding Stone (1973), e em sua breve jornada com a segunda encarnação do Colosseum, batizada de Colosseum II.

No Thin Lizzy, ele deu colaborou na gravação de álguns álbuns, mas gravar mesmo foi só no compacto Darling (1974) e no álbum Black Rose (1979).

A carreira solo de Gary começou com o golpe evocativo único em 1979, ‘Parisienne Walkways’ que lançaram Gary, blues-encharcado conduzia a guitarra e vocal Phil Lynott. Chegou ao REINO UNIDO no Top 10 em abril daquele ano, e o álbum subseqüente, ‘Back On The Streets’ foi bem-recebido .

Os anos 1970 e 1980 foi caracterizado pela procura inquieta de Gary para as melhores colocações musicais para o talento dele. Uma reunião com Phil Lynott produziu o poderoso ‘Out In The Fields’ (1985). Ele explorou as raízes Célticas dele no álbum ‘Wild Frontier’ (1987), mas o álbum em 1990 ‘Still Got The Blues’, aquele Gary chegou a uma veia musical rica dentro a qual a criatividade dele poderia fluir livremente. Em 1994, Gary trabalhou ao lado de Ginger Baker and Jack Bruce na banda BBM, antes de retomar a carreira solo dele.

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